Por que reuniões são tóxicas? (ou por que programadores odeiam reuniões)

from Nome do Jogo 
546730647_ff1ea80217Foto de Jan Willem Geertsma
Muitas reuniões são convocadas apenas para auto-afirmação dos gestores quando poderiam ser evitadas e todos os assuntos resolvidos com um simples e-mail. Não existe nada mais tóxico à produtividade do que uma reunião.
Paul Graham escreveu um artigo intitulado “Maker’s Schedule, Manager’s Schedule” que explica o motivo de nós programadores odiarmos tanto reuniões. Acontece que o nosso cronograma funciona de uma forma diferente que o das outras pessoas. Reuniões nos custam mais caro.
A agenda do gerente segue o modelo tradicional, onde cada dia é dividido em intervalos de um hora. Programar uma reunião é apenas um problema de ordem prática, basta encontrar um intervalo em aberto na sua programação e escrever “reunião”. Quando se gerencia o tempo desta maneira, você pode reservar algumas horas para uma única tarefa se for necessário, mas por padrão você pode mudar o que está fazendo a cada hora.
Mas programadores (e outros profissionais) gerenciam o tempo de outra maneira. Eles geralmente costumam dividir sua agenda em dois períodos: manhã e tarde. Não é possível desenvolver software bem em unidades de uma hora. Isso não é tempo suficiente nem para começar.
É por este motivo que programadores odeiam tanto reuniões, afinal uma única reunião pode acabar com uma tarde inteira de trabalho, dividindo-a em dois pedaços pequenos demais para fazer qualquer coisa importante.
Eu sei que pode soar um pouco sensível demais, mas em alguns casos mesmo uma rápida reunião no meio da tarde pode deixar um programador improdutivo por um dia inteiro. Se eu sei que a tarde será quebrada, então eu sou menos propenso a iniciar algo ambicioso no período da manhã.
Nós entendemos a importância das reuniões. Tudo o que estamos pedindo aos gerentes é que eles entendam os custos.



Um dia eu já achei o Juca Kfouri um cara legal...

Isso nem dá para chamar de preconceito, é rascimo puro!
Realmente, sou retardado mental por achar que esse sujeito é sério, baita canastrão. Ironia? HAH! Ele fica de mal com o presidente da CBF, com o Inter, desconta no Saci e eu que não entendo ironia?
Nem se o STF exigisse dimploma, o nível do jornalismo brasileiro estaria a salvo com pessoas como este senhor escrevendo qualquer porcaria que pensa.


Tem um grupo de malucos abrigado no endereço http://www.sosaci.org/ que quer convencer a CBF a adotar o Saci como mascote da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Tomara que Ricardo Teixeira, pelo menos dessa vez, não se deixe levar por uma tentação tão populista e demagógica.

Como ter alguém de uma perna só, e ainda de cachimbo na boca, como mascote da Copa?

Não basta uma seleção de pernas-de-pau que fazem propaganda de cerveja?

Ora bolas!

E o José Roberto Torero ainda apóia semelhante maluquice.

Durma-se com um barulho desses.
Comentário: Juca, eu juro que se fosse deficiente, te botava um processo sem tamanho e você não ia poder se esconder por suporta "liberdade de imprensa". O que você escreveu sobre uma perna só foi de um RASCIMO e INTOLERÂNCIA incríveis!! Eu me emocionei muito mais com a paraolimpiada um ano atrás do que com as pessoas de duas pernas que só deram fiasco. VERGONHA pra você, sua família, seu cão e até seu cavalo Juca! VERGONHA! Você é uma pessoa feia Juca! Estou triste em ter lido teu comentário isso. Sou colorado, meu time usa o saci de mascote. Com uma perna só, cachimbo, negrinho, cabelo encaracolado e ORGULHO de ser o que é. E eu sou branco, descendente de russos, e mesmo assim fiquei ofendido com seu preconceito! Cadeia pro Juca? Se o Brazil fosse sério você já estava em cana...

Resposta:
Processe. Porque você é deficiente sim, mas deficiente mental por ser raivoso e burro, incapaz de entender a minha ironia, que fui "contra" só porque o Ricardo Teixeira jamais aceitaria algo que eu apoio. Se você fosse mais esperto, embora seja louvável que você não tenha preconceitos, teria percebido, ainda, que a resposta do movimento pelo simpático Saci é muito maior que a minha provocação. Mas, enfim, processe...