Funny Things

Voltando ao esquema de micro-posts:
- Quando fui para Natal, achei legal os orelhoes verde e lilas da Oi, volto a Porto Alegre e TODOS os orelhoes da finada Brasil Telecao viraram Oi verde. Embelezamento da cidade++, e que o diabo carregue a BRT.

Star Trek 2.0

Bom, é com um pouco de atraso que resolvi escrever um review do Star Trek do J.J. Abrhams. Como estou escrevendo no eeePC, vou usar tópicos para descrever esse mais que exelente filme:
1. A Aris detesta Jornada, e ela amou o filme
2. O trailer tem uma pegadinha fenoenal e hilária. Tu assiste ele, pensa uma coisa, e no filme é diferente e divertido. Boa.
3. O filme é um "fork" da franquia, bem ao estilo de Volta para o Futuro II, uma nova linha temporal é criada, então nada de se agarrar aos velhos conceitos, todos os personagens mudaram, e até radicalmente.
4. O Sr. Spock nessa realidade escolheu ser mais humano e menos lógico.
5. O filme brinca com a história de viagem no tempo, que nada mais é que um modo fácil de se criar um roteiro, e é usado desde a primeira temporada da série clássica. Portanto elas devem ser deixadas de lado daqui em diante.
6. Os atores estão ótimos, falta um pouco de presença feminina, só a Uhura não deu certo, mas as mulheres estão achando o filme ótimo também pelo elenco masculino.
7. O Karl Urban (Dr. McCoy) está perfeito e hilário, é dele a cena mais engraçada do filme
8. Os melhores filmes ultimamente são os que conseguem unir humor e ação: Transformers, Ironman e agora, Star Trek.
9. Vá correndo ver no cinema, os efeitos especiais estão ótimos. Depois arranje uma TV grande, e assista o DVD quando sair, de novo.
10. A série clássica parece uma tartaruga. O novo filme parece rodado a 120 quadros por segundo, as batalhas estão mais para Star Wars agora. Sem dúvida, tomara que façam pelo menos mais 2 filmes nesse restart da franquia.

Diário de Lua de Mel #4 - 12-05-09

Fomos a praia de Maracajaú, para um mergulho em corais, a 7km da costa, utilizando snorkels para poder observar os corais e peixes. No almoços, gastamos uma nota para experimentar, no meu caso pela primeira vez na vida, lagosta. Confesso que achei o gosto meio adocicado enjoado e comi mais o purê da batatas que vinha de acompanhamento. Mas uma vez na vida a gente pode se dar ao prazer de experimentar algo diferente.

Voltamos e saímos no centro de artezanato perto de nosso hotel, então saímos do passeio e voltamos logo para pegar a piscina do Hotel na volta. Como saímos sem a câmera (ela não é a prova d'água), não tem fotos desse dia.

Diário de Lua de Mel #3 - 11-05-09

Como o passeio ao centro foi muito rápido e superficial, decidimos enfrentá-lo novamente, do melhor jeito que existe para realmente se conhecer um ligar: a pé. Atravessamos a via costeira até chegarmos a Ladeira do Sol, que faz jus ao nome, é uma ladeira enorme que sobe a cidade e onde se pega muito sol, o branco aqui já estava virando um camarão, e claro, esqueceu o protetor solar em casa., portanto, quando chegamos ao centro de turismo, procurei de cara um para poder continuar.

Dessa vez, como toda a paciência do mundo, visitamos o local e até descobrimos que no segundo andar haviam antiguidades e na árvore do centro do prádio haviam saguis, um monte deles. E claro, compramos mil coisas, entre grandes e pequenas. É absurda a diferença de preço das coisas em Natal, fora os pratos prontos (tipo camarão a milanesa), dá para comprar muita coisa, mas fora das excursões. Na excursão o valor do desconto vai para os guias, sem ela, vai apra você, e eles não tem a menor vergonha em dizer "isso está 22, mas faço 18 para você". E outra coisa, eles sempre arredondam o troco, aqueles centavinhos, para baixo. Assim se deu 20,08, eles não te pedem 10 centavos, mas deixam por 20 mesmo!


Almoçamos ali mesmo, um almoço ótimo e barato de filé mignon, arroz de leite com cogumelos - surpreendenetemente arroz de leita salgado é ótimo - e batatas Sauté.


Após os artesanatos fomos ao centro, tiramos fotos muito boas da prefeitura, teatro e outros prédios históricos tirando várias e várias fotos.


Na volta a praia, viemos novamente a pé, passando pelos vilarejos que cercam toda a cidade. A primeira vista você pode pensar que é como no sul, um antro de assaltantes e marginais, mas em Natal eles são pescadores, pessoas humildes e normais, violência lá é algo bem distante, e isso que enquanto estivemos por lá até apareceu um esquartejador! Mas dá para andar tranquilamente pela cidade, é só não dar uma de turista bocaberta.

Diário de Lua de Mel #2 - 10-05-09

Passeio com a CVC, fomos a uma praia chamada Pirangi, sem ondas, dava pé, pela cintura, praticamente até alguns metros de onde os barcos navegam. Voltamos a Natal e fomos primeiramente para o forte dos três reis magos, uma construção datada de 1599 muito legal, até aprendemos um pouco como a construção da estrutura do forte levou em consideração a forma de guerrear na época, ainda bastante medieval. A frente do portao colocou-se um muro, para não haver espaço para uso de aríate, logo depois havia uma parede, de forma que os invasores precisavam fazer uma volta, em forma de U para entrar, e onde havia um buraco no teto para a "recepção calorosa", um banho de óleo de baleia fervente.



Para alcançar a parte de cima, e o capitão do forte, precisava se subir uma alta escada, chamada de "menos um". Isso porque ela não tinha corrimão e era estreita, quando se chegava no alto, os portugueses tratavam de derrubar quem vinha e, ou batia contra a parede onde começava a escada, ou pelo lado, então a guarda do forte gritava "menos um invasor". Além disso, no centre havia, sobre o poço de água do mar, no centro do forte, uma capela, local escolhido para disfarçar o paiol de muniçao, e uma parede secreta, de argila, que o capitão podia usar para sair direto no rio onde um barco o aguardava, logo acima de umas vigas usadas como banheiro.



No local existe uma pedra marco portuguesa, várias bandeiras de portugal e até um boneco usando a roupa de capitão da época.



Uma pena apenas que a reforma, feita em 1965, tinha mudado muito da arquitetura original do lugar, usando argamassa não parecida com a original que era óleo de baleia, e alterado alguns pontos como remover a parede que obrigava os invasores a dar a volta, para facilitar para o turista.
Depois tivemos um city tour decepcionante, sequer pararam o ônibus para tirarmos fotos.Mesmo assim contratamos um passeio para a praia de Maracajaú onde haverá observação de corais e peixes com snorkels.

Depois fomos em um centro de turismo, local cheio de vendas de artesanato,
onde permanecemos por cerca de 45 minutos, não deu para a Aris ver nem metade das bancas no ritmo nordestino. Aliás, aprendemos que Potiguares são talentosos, tudo no Rio Grande do Norte anda com "talento",
até a internet do hotel. E também, eu descobri que o programa de conexão do meu Ubuntu no eeePC simplesmente não funciona com algumas redes, e claro, pela lei de Murphy, a minha de casa funciona, por isso só descobri o problema já lá.

Diário de Lua de Mel #1 - 09-05-09

Hoje começo a falar sobre a viagem de lua de mel em que eu e a Aris fomos até Natal, no Rio Grande do Norte (ou de cima dependendo do observador).



Depois de 12 horas de vôo, com conexão em Guarulhos (era para ter outra em Fortaleza mas devido ao atraso mandaram a mesma aeronave), chegamos no hotel Residence Praia as 20h, saímos na beira da orla para esticar as pernas e jantar.
Caminhamos à beira das praias dos Artistas e do Meio e jantamos em um barzinho no centro de artesanato.