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Fim de ano decidi trocar de telefone. Meu celular antigo era um Samsung Galaxy 3 (sem S mesmo) i5800 que havia ganho da mãe da minha esposa. Era um telefone bem low-end, feito antes do surgimento do Android 4.0 e que, no Brazil sequer recebeu a versão 2.2, por isso eu usava nele uma ROM européia modificada que retirava os entulhos que a Samsung colocava nele.
Com uma CPU rodando a 333Mhz, 256 de RAM e uns 90 MB livres de memória interna, o aparelho quebrava bem o galho, mas com o tempo, os aplicativos do Android foram ficando mais pesados, e alguns como o Hangouts que substituiu o Talk simplesmente se arrastavam e uma troca foi necessária.
Por um bom tempo acompanhei os boatos do primeiro fone que o Google desenvolvia já na direção da Motorola, o Moto X. Quando lançado, gostei bastante do que vi, principalmente da bateria curvada que preenche todo o espaço e não deixa a capa de plástico com espaço para ceder que dá uma sensação de fragilidade, mas o fone estava bem além das minha possibilidades financeiras.
Então, para surpresa geral a Motorola lança mundialmente em São Paulo (Brazil nas cabeça!) um novo telefone alguns meses depois, uma espécie de versão barada do Moto X, o Moto G. Custando 650 reais na versão mais barata, o telefone surpreende pelas especificações muito boas para um telefone deste preço, com várias pessoas dizendo até que ele deve estar sendo subsidiado pelo Google. De fato, o fone não fica devendo nada para um topo de linha que tenha sido lançado um ano atrás, e em vários benchmarks ele consegue até superar vários topo de linha como o Galaxy S3 e S4. Isto porque a Motorola se livrou das tralhas de interface customizada e passou para o Android basicamente puro, contendo apenas três apps que não são nativos do sistema ou do Google: o BRApps (parte obrigatória para conseguir desconto de impostos em celulares baratos), Assist que tem a ótima opção de desligar os sons durante o horário de sono ou reuniões da agenda e o Migrate que serve para quem já tem um fone da empresa levar todos os dados e apps para o novo.
Resumindo o telefone não é bom, é ótimo, fica difícil explicar em um texto longo, então o farei como lista tópicos, abaixo.
- Android puro: como deveria ser, deixa o sistema muito mais rápido e sem apps inúteis que você só consegue desinstalar depois se fizer root do aparelho.
- Sistema rápido: Só um jogo que instalei (The Cave, recomendo) ficou lento. usando apps normais como Candy Crush, Facebook, Plume e cia, não tem lag nenhum. Parece um iPhone nesse aspecto.
- Boot rápido: em uns 7 segundos o sistema está no ar. E a tela da boot da Motorola não apenas está linda, como tinha até uma versão de natal. Versão normal e versão Natal.
- O app de câmera é um dos mais simples e deixa a tela toda para você ver o que está fotografando, os menus só aparecem ao fazer um gesto de puxar da esquerda.
- A câmera não é top de linha, mas as fotos ficam muito bonitas. Ele NÃO é muito fiel em termos de cores, mas isso não me pareceu um defeito, pois, na maioria, elas ficaram melhores que o mundo real. O flash LED do aparelho ajuda de montão também.
- A tela é MUITO boa. Não chega a ser uma OLED em que as cores são mais vivas, mas acho que é a melhor TFT que já botei os olhos. Chega a ser estranho ter 720p numa tela de 4 polegadas.
- O que eu menos faço num celular é telefonar, mas devo dizer que a experiência no Moto G é muito bom, o som é muito nítido e o volume consegue ser absurdamente alto.
- Bateria duradoura, não chego mais em casa com 17% de bateria após 9 horas de uso, mas com 50% após 24 horas.
- Pegada boa, com a parte de trás e a bateria no formato curvado, o fone encaixa bem melhor na mão.
- Alto e bom som. O volume do speaker chega a níveis incomodativos.
- Já deixei cair duas vezes, numa delas, minha esposa deixou cair num chão de granito. Arranhou, mas não danificou em nada. O vidro é gorilla glass 3, o que deve explicar porque resistiu.
Como não poderia deixar de ser, também tem seus defeitos:
- Não existe slot para cartão SD. Na versão mais barata, de 8GB de espaço interno, se você não tomar cuidado, pode logo ficar sem espaço para músicas e vídeos. Para compensar isso, você ganha um extra de espaço por dois anos, de graça, na primeira vez que executa o Google Drive no aparelho.
- A capinha é extremamente difícil de ser removida. Se você planeja comprar a versão colors, que vem com várias, para trocar todo dia, esqueça! É o preço que se paga por ela não parecer meio solta.
- Apesar de parecer emborrachado, a capinha ainda não o é. Dei de presente, ano passado um eReader Kobo Glo, e ele tem a parte de trás emborrachada e com ranhuras. É uma maravilha de pegar e não desgruda/cai da mão! Não sei porque a resistência de fabricantes de telefone em usar borracha. Porque fica parecando barato? Deal with it!
- Eu particularmente gostaria que o aparelho fosse um pouco menor. Apesar deste tamanho ser ótimo para jogos e tela touch, é um estorvo se você gosta de andar com o fone no bolso da calça.
- O GPS de fones continua sendo complicado de conseguir fixar uma posição.
Resumo da ópera?
Por 650, vale MUITO a pena se você não tem dinheiro, ou mesmo se não quer, para gastar num Moto X ou similar. É um telefone top de pobre ;)
Faz uns 6 meses eu comprei o jogo Guitar Hero: World Tour completo, com o DVD, uma Guitarra sem frio, uma Bateria sem fio e um Microfone USB. Tudo funcionou bem por uns 4 meses, até que o strum (o equivalente às cordas que você toca numa guitarra de verdade) começou a falhar para baixo.
No início achei que eram as pilhas fracas que faziam a conexão sem frio falhar, mas quando vi que para cima ainda funcionava direito, fui procurar na internet sobre o assunto. Para minha surpresa descobri que esse é um defeito super comum, com gente até tendo ele com uma guitarra novinha em folha, e pior, não adianta apelar para a garantia, pois vão te trocar a guitarra inteira e o problema logo vai voltar. O motivo é que a Activision resolveu usar um switch dos mais baratos - e vagabundos - disponível no mercado norte-americano, e ele simplesmente não aguenta o tranco!
[os switches vagabundos]
Felizmente, sabendo desses problemas, um pessoal lá na Inglaterra decidiu criar um site sobre o problema, e vender switches de qualidade em http://www.guitarherorepair.com/. Esperei um mês para liberar o meu cartão de crédito e encomendei um. Essa semana ele chego em um envelope de carta normal mas com os switches bem protegidos e embalados. Então pus-me a praticar um pouco de soldagem eletrônica, que fazia mais de ano que eu não fazia, por isso comprei de antemão um removedor de solda, que ajudou bastante, mas não é o bicho, suga pouca coisa. Mas enfim, abri a guitarra - felizmente a minha chave de fenda normal cabia perfeitamente dentro do buraco do parafuso estrela e não precisei comprar uma chave nova ou destruir os parafusos forçando - e substituí o switch. O novo tem até parca (Pertterson) e um clique muito mais suave.
[a guitarra por dentro]
Ao fechar a guitarra e tocar, a diferença foi impressionante! O switch novo faz menos barulho, precisa menos força para ser "clicado" e tem uma resposta bem melhor!! Ou seja, a minha guitarra está bem melhor de tocar :)
Fica então a dica para quem tem uma guitarra do Guitar Hero: World Tour: não tenha medo, a substituição do switch vale a pena!
from Nome do Jogo by Carlos Brando
Foto de Jan Willem Geertsma
Muitas reuniões são convocadas apenas para auto-afirmação dos gestores quando poderiam ser evitadas e todos os assuntos resolvidos com um simples e-mail. Não existe nada mais tóxico à produtividade do que uma reunião.
Paul Graham escreveu um artigo intitulado “ Maker’s Schedule, Manager’s Schedule” que explica o motivo de nós programadores odiarmos tanto reuniões. Acontece que o nosso cronograma funciona de uma forma diferente que o das outras pessoas. Reuniões nos custam mais caro.
A agenda do gerente segue o modelo tradicional, onde cada dia é dividido em intervalos de um hora. Programar uma reunião é apenas um problema de ordem prática, basta encontrar um intervalo em aberto na sua programação e escrever “reunião”. Quando se gerencia o tempo desta maneira, você pode reservar algumas horas para uma única tarefa se for necessário, mas por padrão você pode mudar o que está fazendo a cada hora.
Mas programadores (e outros profissionais) gerenciam o tempo de outra maneira. Eles geralmente costumam dividir sua agenda em dois períodos: manhã e tarde. Não é possível desenvolver software bem em unidades de uma hora. Isso não é tempo suficiente nem para começar.
É por este motivo que programadores odeiam tanto reuniões, afinal uma única reunião pode acabar com uma tarde inteira de trabalho, dividindo-a em dois pedaços pequenos demais para fazer qualquer coisa importante.
Eu sei que pode soar um pouco sensível demais, mas em alguns casos mesmo uma rápida reunião no meio da tarde pode deixar um programador improdutivo por um dia inteiro. Se eu sei que a tarde será quebrada, então eu sou menos propenso a iniciar algo ambicioso no período da manhã.
Nós entendemos a importância das reuniões. Tudo o que estamos pedindo aos gerentes é que eles entendam os custos.
Isso nem dá para chamar de preconceito, é rascimo puro!
Realmente, sou retardado mental por achar que esse sujeito é sério, baita canastrão. Ironia? HAH! Ele fica de mal com o presidente da CBF, com o Inter, desconta no Saci e eu que não entendo ironia?
Nem se o STF exigisse dimploma, o nível do jornalismo brasileiro estaria a salvo com pessoas como este senhor escrevendo qualquer porcaria que pensa.
Tem um grupo de malucos abrigado no endereço http://www.sosaci.org/ que quer convencer a CBF a adotar o Saci como mascote da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Tomara que Ricardo Teixeira, pelo menos dessa vez, não se deixe levar por uma tentação tão populista e demagógica.
Como ter alguém de uma perna só, e ainda de cachimbo na boca, como mascote da Copa?
Não basta uma seleção de pernas-de-pau que fazem propaganda de cerveja?
Ora bolas!
E o José Roberto Torero ainda apóia semelhante maluquice.
Durma-se com um barulho desses.
Comentário: Juca, eu juro que se fosse deficiente, te botava um processo sem tamanho e você não ia poder se esconder por suporta "liberdade de imprensa". O que você escreveu sobre uma perna só foi de um RASCIMO e INTOLERÂNCIA incríveis!! Eu me emocionei muito mais com a paraolimpiada um ano atrás do que com as pessoas de duas pernas que só deram fiasco. VERGONHA pra você, sua família, seu cão e até seu cavalo Juca! VERGONHA! Você é uma pessoa feia Juca! Estou triste em ter lido teu comentário isso. Sou colorado, meu time usa o saci de mascote. Com uma perna só, cachimbo, negrinho, cabelo encaracolado e ORGULHO de ser o que é. E eu sou branco, descendente de russos, e mesmo assim fiquei ofendido com seu preconceito! Cadeia pro Juca? Se o Brazil fosse sério você já estava em cana...
Resposta:
Processe. Porque você é deficiente sim, mas deficiente mental por ser raivoso e burro, incapaz de entender a minha ironia, que fui "contra" só porque o Ricardo Teixeira jamais aceitaria algo que eu apoio. Se você fosse mais esperto, embora seja louvável que você não tenha preconceitos, teria percebido, ainda, que a resposta do movimento pelo simpático Saci é muito maior que a minha provocação. Mas, enfim, processe...
Graças à China e ao cartão de crédito, hoje é possível importar alguns itens bacanas pela internet, usando normalmente o eBay.
O preço costuma ser muito melhor do que comprar pelo mercado livre ou equivalentes do brasil, mas cuidado com o valor, se passar de 50 dólares, você irá penar com um imposto de 60% sobre o valor total (e não o que exceder) do produto, e isso inclui o frete! E antes de pensar em trazer vários itens juntos, em um só pacote, cuidado; neste caso a taxa de transporte não fica unificada, mas se soma! Mesmo que você ganhe um desconto (2 a 3 dóalres a cada item extra) não costuma valer a pena se passar a pagar imposto, então é bom encomendar em doses homeopáticas.
Esse imposto é meio imbecil, porque é aquela idéia do século apssado, de forçar o preço para cima para atrair fábricas para cá. Sabe o dia em que a Square Enix vai produzir brinquedos, ou a Sony fabricar playstation 3 no Brazil? JAMÉ!! Não tem mercado, e vários itens são específicos para o consumidor oriental, e só um que outro perdido por aí. E outra, qual é a graça de comprar um gato da sorte Chinês ou um Komono japonês, se ele for feito no Brazil? DUH!
[gashapons de Final Fantasy III]
[gashapons de Final Fantasy IV para juntar à coleção]
[figma (tipo barbie, mas articulada e toda de plástico) de rin de Fate/Stay Night]
[futura aquisição: figma de saber, de Fate/Stay Night]
Parabéns ao Deivison, ao Anão e cia:
O sistema eGestor (http://www.egestor.com.br), tecnologia da Zipline Tecnologia Ltda., foi destaque no livro "Cloud Computing - Computação em Nuvem, transformando o mundo da Tecnologia da Informação" de Cezar Taurion, gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM.
O livro pode ser comprado em: http://www.linuxmall.com.br/index.php?product_id=6354
Segue abaixo parte do livro com o destaque ao sistema:
O caso Zipline
Este é um exemplo interessante, de uma pequena empresa de software brasileira, localizada no interior do Rio Grande do Sul. A Zipline Tecnologia tem nove anos de existência e trabalha principalmente com hospedagem de sites e administração de servidores para as empresas da região. Percebeu que o mercado de hospedagem de sites está se canibalizando e resolveu entrar para um novo setor, de maior valor agregado, quando então surgiu o projeto do eGestor (http://www.egestor.com.br), ERP Online, baseado no modelo SaaS e de arquitetura multi-inquilino.
Segundo seus executivos, o eGestor é uma experiência que está dando certo aos poucos, pois é um mercado ainda relativamente desconhecido. A maioria das vendas desse serviço tem sido para pessoas com maior conhecimento de tecnologia, uma vez que os empresários mais tradicionais ainda têm certo receio de manter suas informações de um servidor na Internet.
100% da receita é obtida através de assinaturas. Como software SaaS, a Zipline permite um período de experiências, coisa impossível de fazer quando o software tem que ser instalado e configurado na casa do cliente. No caso do eGestor, antes de decidir pela aquisição do serviço, os clientes testaram o sistema por pelo menos umas duas semanas. E, curiosamente, embora os executivos da Zipline imaginassem que os serviços seriam contratados praticamente via on-line, constataram que o interessados ligavam e conversavam bastante com a empresa antes de tomar a decisão. Este é um ponto que nos chama a atenção. Quando se fala em serviços, o fator cultural é extremamente importante. Modelos de relacionamento que podem ser de muito sucesso em culturas pouco afeitas a relacionamentos pessoais, não necessariamente darão certo em uma cultura como a latina, fortemente influenciada pelos contatos pessoais.
Ao entrar no mundo SaaS a Zipline enfrentou alguns desafios. Um destes desafios, comuns aos enfrentados pelos pioneiros de SaaS como a Zipline é barreira do hábito. Nas gerações de softwares anteriores, cliente-servidor e Web, o pressuposto para garantir segurança, confiabilidade e governança era que os servidores ficassem dentro de casa. Fazer um movimento em direção à Computação em Nuvem e SaaS significa quebrar este pressuposto. Os dados já não residem onde você sabe que estão. Os aplicativos operam de um data center que pode estar em qualquer lugar do planeta. Quebrar paradigmas não é simples e demanda um esforço muito grande de evangelização e convencimento. Mas à medida que os benefícios forem sendo observados, o mercado vai começar a reagir de forma muito mais positiva e receptiva.
Portanto, embora a Zipline já trabalhasse com serviços, pois vendia hospedagem, identificou que para vender serviços SaaS o profissional que atende os clientes precisa ter um conhecimento mais profundo do sistema de modo a demonstrar claramente seus benefícios.
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Atenciosamente,
Deivison Alves Elias
ZIPLINE TECNOLOGIA LTDA.
Valorizando a sua internet
Direto RS: 55 3026-3336
Direto SP: 11 4063-4830
Direto RJ: 21 4063-8930
Outras localidades: 0800 600 3336
www.zipline.com.br - hospedagem e servidores dedicados
www.egestor.com.br - sistema de gestão empresarial
Recén encomendei coisa da DX (Deal Extreme). Agora é melhor torcer para a mercadoria atrasar e a greve ser curta. Os grevistas querem "apenas" R$ 300 linear + 46% de aumento. E eu feliz com a reposição da inflação + 0% faz dois anos...
Uma das coisas legais da T&T era justamente ser no centro. Agora, movido pra TecnoPUC, e só de imaginar ter de ir pra lá nos dias de inverno, e perco totalmente o tesão. Já quis ir lá, quando tinha interesse em fazer mestrado, hoje me parece apenas um local árido, deserto do qual terei que fugir para voltar à civilização. As opções de alimentação são limitadas, não tem emrcado, papelaria, lojas de 1,99, enfim, nada por perto para quando precisar. Também danou-se caminhar a pé de volta para casa pela redenção ou mesmo ir no gasômetro ver as estrelas.
Ce'la vi? Nah, é apenas uma questão de ajustes e decisões. Como por exemplo, decidi que quero, antes do próximo inverno, voltar a trabalhar com PHP, que é disparado minha linguagem favorita, ou se pintar um projeto em Qt/Desktop/Mobile legal, cansei de ficar botando botão ali ou aqui.
PS: Eu tinha desistido de concursos, porque podiam me mandar para algum lugar que eu não desejaria, pelo visto o mesmo acontece na iniciativa privada, óh mundo cruel, eheheh :D
Sem um suporte pra microfone fica difícil, tanto com a guitarra como com a bateria. Aliás, acho que minhas pilhas da guitarra estão acabando, preciso comprar umas recarregáveis porrada pra economizar no longo prazo.
Nesse meio tempo não consigo descobrir o que é mais irritante: A ADSL a passo de lesma ou a luz faltando todo santo dia!. Só sei que tanto Oi/Brt como CEEE não sabem o que é funcionar debaixo d'agua.
Depois de 24h a rede voltou, tiveram que fazer uma nova manutanção, pq a que fizeram ontem, não funcionou - e ainda ficam insinuando que a gente é mentiroso, inépto ou o provedor é podre nesse meio tempo.
Até perdi o tesão de testar o meu PC agora com 2GB de RAM. Só pude ver que o que me incomoda muito, desde que comprei meu eeePC com memória Flash, diminuiu: a leitura constante e quase obrigatória do HD.
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